Escrevo para libertar meus demônios, espantar meus medos, desconjunto todos os sentidos, retiro ideias falsas de verdade, na mentira qualquer um é capaz de se esconder, capaz de fazer, de até mesmo escrever, e a verdade? Aquela que faz doer, deixa o coração entre gemidos, porque ela se torna tão difícil quando é o certo a se fazer?
Dou sentido que o certo muitas vezes não é o bastante, de que importa? Vivo regendo coisas estranhas, eu sei sonhar eu sei, mas de que vale sonhar, sem ter esperanças do que o que se espera aconteça?
Grande engano, ainda me estremeço, não me lembro do que realmente pretendia escrever, mas me estremeço com a delicadeza de que meu dedos vão traçando, dispersando ideias fixas em minha mente.
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