domingo, 25 de julho de 2010

I promisse.

 If you need a someone don't look to a stranger, you know in the end, i'll always be there.And when you're in doubt, and when you're in danger take a look all around, and i'll be there.
 I'm sorry, but i'm just thinking of the right words to say. I promisse. I know they don't sound the way I planned them to be... I promisse. But if you'll wait around a while I'll make you fall for me,I promise, i promise you i will. When your day is through and so is your temper, You know what to do, i'm gonna always be there, sometimes if i shout it's not what's intended these words just come out with no gripe to bear. I'm sorry, but i'm just thinking of the right words to say. I promisse i know they don't sound the way i planned them to be, but if you'll wait around a while, i'll make you fall for me...

I promise, I promise you...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sobre nós.

 E todos sempre dizem - Nunca tentem. Sempre sobre nós... Eu ,você, nunca poderemos ser nós, pois aos olhos deles nosso amor é pecado é um tipo de droga letal, que aos poucos nos entorpecem e nos tiram a dignidade.
 Estúpidos e tolos, mal sabem eles o quão grande um sentimento pode se tornar, capacitando-se de desvirtuar limites e quebrar barreiras impostas pela própria sociedade, tal ela que se julga leiga de todos os motivos dos quais se existe o amor, quando no entanto mal conhecem o ser que seu próprio coração pulsa batidas de desejo.
 Fortes são aqueles que ousaram cortar por dentre linhas opostas e subjacentes, arriscar um amor de desejos e sentimentos surreais e proibidos.

domingo, 4 de julho de 2010

É tudo tão terminativo..

De formas claras e simples banalizamos o verbo amar. Ama-se o esmalte vermelho-puta, o chaveiro do carro, a cor da parede da casa; ama-se sempre algo... Ama-se. Precisa-se do amor. É a maior vergonha da sociedade atual. Ama-se sempre um alguém... Não é verdade? Sim. Porém, são tantos, tantos alguéns... É tanto exagero, tanta vergonha! Antigamente, amor era algo puro. E pecado, quiçá. Esse amor moderno, em mim não tem chance, não. As pessoas andam cada vez mais manipuladas! Um livro? Não se existe tempo para ler. Sair com os amigos - que são amados - para usar drogas - que são amadas - é, realmente, muito melhor que meter os olhos num amontoado de letras que se embaralham depois da segunda página, que falam de um casal cujo amor era impossível... Que é isso, não existe! Eu te amo, fiquei para perguntar seu nome mas acabei esquecendo. Como é? Eu te amo e um mês depois... foi-se! Tudo, termina. Terminar é um verbo tão bonito... Tudo termina. O amor, bonito como era, que nas nuvens nos fazia andar, que flores entregava, que sorrisos colhia, que suspiros arrancava, que corpos unia... Terminou. E assim vai seguindo. É simples. Não precisamos de algo verdadeiro, concreto. Queremos acreditar no sempre que termina na outra semana. Queremos acreditar que não somos completos e não temos carácter se não tocarmos a boca e o corpo de muitas-muitas pessoas! Termino-me aqui, também. Ama-me, já que sou humana. Enquanto enojo-te, por ser um amador vulgar e comum.

É mentira

Sabe aquelas nuvens coloridas que sorriem e continuam sorrindo e te chamam pra perto e sussurram em seu ouvido que tudo dará certo e prometem pequenas utopias bonitas e sonhos agradáveis e intermináveis e dizem que nunca deixarão você cair e que a cada hora e minuto e segundo nós iremos nos interessar cada vez mais um pelo outro e que poderemos confiar em suas palavras e que as mentiras não serão ditas e a cada ano e mês e dia de nossas vidas o nosso pequeno sentimento irá explodir de tão grandioso e bonito e isso não causará dano a ninguém e não acabará com nós e nem com nossos corações e não nos machucará? Sabe tudo isso?




É mentira.

Ser só.

A beleza do simples ser
Na qualidade de um simples estar
Estar junto e poder sorrir
Não ser nunca e, só, chorar.

Eis me aqui.

Dentre meu mundo de sonhos, partes foram se desmontando, eram sonhos em forma de quebra-cabeças e as peças foram se dispersando, se confundindo, minha mente pausou, apagou, dias em branco, com páginas em branco, de leve trouxe lembranças, mas eram breves, e curtas, assim como tudo, um tudo, e um nada, dois, e uns, leve e pesado, eram marcas, não, engano, eram cicatrizes, o tempo passou ali, passou brevemente também.
Passaram se brevemente os segundos desde a ultima vez que você esteve aqui.
Minha mente fica vazia, mas entre tantos curtos e breves tempos, você vai estar aqui mais uma vez, me entorpece me cega, me acalma, me prende, e depois se despede, grita forte meu peito, arde, queima, leva tudo e deixa tudo.
E espere, esperaste, eis me aqui, sim, eis me aqui, como sempre, como para sempre, demora, como sinto a demora, perdoa a demora?
Sinto, lhe peço desculpas. – Mas eu só estava a procura das palavras certas.
Sim eu prometo, eis me aqui, continuando, derrubando, e caindo, mais eis me aqui, e sempre que seu tempo estiver completo, poderás olhar pro lado. – Eis me aqui.

sábado, 3 de julho de 2010

Ah coração.

Ah, coração pobre, coração mudo.
Fez-me abrir mão de quase tudo.
Deixou-me entre a culpa e culpar os mais fracos
- Tirou-me de mim arrancando traços. -

Ah coração cruel.
Permitiu-me virar me a mais venenosa cascavel.
Vendou-me a alma e amarrou-me aos acasos.
- Construiu pontes e destruiu barcos. -

Ah, coração mudano.
Prendeu-me em todos os meus enganos.
Embaralhou as certezas e espalhou boatos
- Iludiu-me com todos os falsos fatos. -

Mas, ah, coração pequeno,
Só eu sei como andou sofrendo.
Sair da bolha e cair no chão:
- Amargo era o gosto da solidão. -